Conciliar relacionamento pessoal e emprego exige cuidados

mi_10947822304660314Todas nós sabemos que passamos mais tempo com os colegas de trabalho do que com os nossos familiares, não é mesmo? Essa relação na empesa faz com que as pessoas estreitem laços afetivos e, naturalmente, surjam amizades a partir de uma simples admiração ou empatia.  Mas como agir quando a amizade ultrapassa os limites dentro do ambiente profissional?

Há casos que vão mais além e culminam em namoros e até mesmo em relações mais sólidas como os casamentos. Seja qual for a circunstância, o fato é que existe uma linha tênue entre profissionalismo e relacionamentos pessoais. Mesmo assim é indispensável saber administrar a situação, pois o que se espera do funcionário é que seu comportamento não prejudique o clima organizacional e nem, logicamente, os processos que impactam no negócio.

Além disso, existem vários tipos de pessoas, vários temperamentos, atitudes etc. São as diferenças individuais. É importante respeitar cada uma e nada de descer do salto quando surgir alguma divergência, como por exemplo, mandar alguma “indiretinha” pelo Facebook. Isso é muito deselegante! O melhor é chamar a pessoa para uma conversa e tentar resolver da melhor maneira possível.

Confira alguns casos comuns e como lhe dar:

Maledicente: convém distinguir os que são apenas bonachões dos que são maledicentes. Com os maledicentes, que são os “fuxiqueiros”, nada fale e, se possível, ouça menos.

Complexado: evite tocar em seu ponto fraco, fazer chacotas, brincadeiras, colocar apelidos, etc.

Inibido: Seja paciente e o ajude a “sair da casca” fazendo-lhe perguntas de fácil resposta.

Zangado: Antes de tudo, ouça; deixe-o falar sem estabelecer discussão. Depois de ter escutado tudo tranquilamente, inicie a troca de ideias aceitando os seus sentimentos. A seguir, externe palavras de apreço, destacando a educação que ele manifesta em ouvi-lo.

Fontes: Portais Administradores.com e RH.com.br